Para Theodore Nelson[p1] : “... os textos, de alguma maneira sob a arquitetura do hipertexto, poderiam ser uma espécie de simulação do que passa na mente humana ao escrever e ler, que essa ‘animação’ dos processos mentais encontraria meios de se tornar um mecanismo externo e, portanto, extensor das capacidades mentais humanas, como queria Vannevar Bush[p2] ”
O hipertexto é um retrato da nossa mente, ou seja, um conteúdo possibilita relações com textos, imagens, músicas e cada um destes itens estabelecem interatividade com outros conteúdos.
O hipertexto é uma nova forma de leitura, não linear e seguindo uma regra única, mas sendo construída da maneira que o usuário estiver interessado. Buscando caminhos próprios para sua leitura.
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